Eduardo Jesus diz que se tratou de uma visita para, acima de tudo, “aferir como o setor está a reabrir após o efeito drástico que a Covid provocou em toda a sua extensão”. Refere que “foi possível verificar a forma como a empresa se adaptou às exigências que decorrem do controlo pandémico, nomeadamente as questões ligadas ao distanciamento social, o uso individual de proteção, a segurança sanitária, o elevado cuidado nos procedimentos de limpeza e desinfeção praticados. E verificar que, acima de tudo, a procura está a surgir, que há negócio que começa a aparecer e que os piores dias já terão sido vividos”.
Por outro lado, nas questões ligadas a toda a atividade, como as exigências de segurança, a forma como se promove o negócio, e como se garante que a qualidade da oferta seja assegurada “foi também possível testemunhar o elevado índice de satisfação dos clientes. Neste caso concreto, com um serviço muito personalizado, de acompanhamento e de garantia desse mesmo serviço ao ponto de, havendo dificuldade no avistar de cetáceos num dia, ser possibilitado aos clientes, sem qualquer custo, repetirem a experiência”. Uma experiência que diz ter vindo a ganhar uma dimensão interessante por ser conseguida num meio natural , submerso, bastante desconhecido, em regra, da maior parte das pessoas, mas que atrai cada vez mais públicos, não só especializados mas também famílias, que, vindo à procura de uma experiência destas, encontram sempre uma descoberta excecional e que levam da Madeira uma grande memória”.
Daí que considere que se tratou de um momento interessante, de “aferir como tudo está a ser reorganizado, relançado, promovido, concretizado e a conseguir conquistar, novamente, a simpatia daqueles que nos visitam”.