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«Proteção dos bombeiros que combatem os fogos não tem preço»

Miguel Albuquerque diz que a proteção dos bombeiros, no combate aos fogos, não tem preço. Por isso, sublinha, a Região tem vindo a investir na compra de equipamentos de proteção individual urbano e florestal aos corpos de bombeiros, acompanhando as inovações na área, garantindo o maior nível de salvaguarda possível a cada bombeiro madeirense e porto-santense. 19-10-2021 Presidência
«Proteção dos bombeiros que combatem os fogos não tem preço»

O presidente do Governo Regional da Madeira falava na cerimónia de entrega de equipamentos de proteção individual urbano e florestal aos corpos de bombeiros da Região Autónoma da Madeira que se realizou na sede da proteção civil da Madeira, que hoje decorreu na sede do Serviço Regional de Proteção Civil.

Aos jornalistas, Miguel Albuquerque considerou tratar-se de um investimento muito importante, que consistiu na aquisição de fatos e botas, de última geração, de proteção no combate a fogos

«Trata-se de um investimento de 720 mil euros, mas não há preço quando em causa está a funcionalidade do combate aos fogos e sobretudo a salvaguarda da integridade física dos homens que trabalham na linha da frente do combate aos fogos», salientou.

Foram adquiridos 500 fatos urbanos, 650 fatos florestais e 700 botas.

O governante reforçou que não faltam equipamentos aos bombeiros da Região, sublinhando que estes têm sempre ao seu dispor o melhor que existe no mercado.

«Á medida que vão surgindo no mercado equipamentos que garantem maior eficácia, nós vamo-los adquirindo. São materiais que vão sofrendo sempre evoluções… Mais leves e cada vez mais eficazes contra as altas temperaturas. Neste sentido, temos sempre a preocupação de dotar os nossos bombeiros de equipamentos que permitam um ataque ao fogo com a maior funcionalidade e com a maior proteção», explicou.

À margem, disse ainda que o Governo está a analisar a melhoria das carreiras dos nossos bombeiros.

«Já mantivemos uma reunião com a Federação de Bombeiros e vamos fazer uma concertação progressiva das mesmas, a medida das possibilidades orçamentais. Estamos a ver se já poderemos iniciar esse processo neste Orçamento, no sentido de dotarmos os nossos homens do melhor estatuto profissional e sobretudo de uma melhor remuneração. Mas, isso terá de ser progressivo, ao longo de quatro anos», explicou.


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