Miguel Albuquerque falava, nesta manhã de quinta-feira, no parlamento madeirense, onde decorre o debate mensal com a presença do Executivo madeirense, desta feita sob o lema da pandemia e da recuperação já encetada.
Na oportunidade, o governante recordou os efeitos devastadores que esta crise sanitária provocada pela COVID-19 teve nas famílias, nas empresas e sobretudo na Saúde Pública.
Neste sentido, diz ser importante destacar a forma exemplar como a nossa população cumpriu com as recomendações e as regras em termos de prevenção da pandemia, a forma organizada como cumpriu escrupulosamente as solicitações da Direção Regional de Saúde. Que permitiu «um contributo inestimável para minimizar os danos e sobretudo salvaguardar a vida de um grande número de cidadãos».
Miguel Albuquerque voltou ainda a elogiar os profissionais de saúde, Proteção Civil e outros que tiveram ação direta no combate à pandemia.
O governante assume que as normas não foram todas pacíficas, mas lembra que o propósito foi salvaguardar a Vida e, em segundo lugar, a Saúde de cada um de nós
Algo que foi conseguido, muito graças, reconhece, a esse comportamento exemplar das pessoas.
Comportamento exemplar que os empresários e as empresas também tiveram, ao cumprirem escrupulosamente com as normas. Empresas essas que «foram muito afetadas, sobretudo aquelas mais ligadas ao Turismo».
Miguel Albuquerque elogiou ainda os empresários e as empresas pela forma como lidaram com os apoios proporcionados pelo Governo, tanto ao nível do lay-off como dos 168 milhões de euros disponibilizados para apoio às empresas, bem como com a compreensão revelada em todo o processo, dada a dificuldade de todo o processo.
O presidente do Governo Regional disse ainda que o processo de vacinação correu bem em toda a Região. E lembra que o processo de vacinação continua e que a maior proteção contras as consequências da COVID-19 é a vacinação.
Lembrou ainda que a Região mantém algumas restrições e apelou para que as pessoas continuem a ter cuidado exemplificando com a situação da Letónia, que ainda hoje, devido ao aumento de casos.