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Governo conta incrementar montante global do apoio aos bens transacionáveis para exportação em 2021

Miguel Albuquerque sustenta que o apoio do Executivo à exportação é dinheiro bem empregue na diversificação da economia regional 06-08-2020 Presidência
Governo conta incrementar montante global do apoio aos bens transacionáveis para exportação em 2021

O Presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, espera que o apoio da Região aos bens transacionáveis para exportação atinja os 14 a 15 milhões de euros em 2021, um montante muito acima dos 2,5 milhões de euros estimados no presente ano de 2020.

Importa recordar que o apoio público aos bens transacionáveis para exportação tem por objetivo assegurar maior competitividade às empresas regionais e respetivos produtos no mercado nacional e internacional, assegurando que o bem transacionável produzido na Madeira e Porto Santo é colocado no Continente ao mesmo preço dos concorrentes, cuja base de produção esteja sedeada no Continente.

“É fundamental perceber que este é o dinheiro mais bem empregue para aumentarmos e diversificarmos a nossa economia, porque os nossos produtos vão chegar ao Continente ao mesmo preço, como se fossem lá produzidos. E isso tem um valor acrescentado em termos de competitividade fundamental, quer para o empresário, quer para a nossa economia”, disse hoje Miguel Albuquerque na visita a uma empresa dedicada ao fabrico, comercialização e exportação de sacos de papel para diversos usos.

O Chefe do Governo recordou, não só que o Executivo vem há alguns anos a apostar na diversificação da economia regional, como também defendeu que a Região e as suas empresas pode ser competitiva em qualquer setor desde contraponha a ausência de escala com uma oferta de produtos e bens de alta qualidade.

Para o líder do Executivo, a empresa visitada, a Noblepassion Lda, constitui um exemplo quanto à produção de produtos de alta qualidade.

“A nossa aposta – Governo e Região – é, na verdade, demonstrar de uma vez por todas que temos capacidade para produzirmos o que quisermos e colocar nos mercados internacionais”, concluiu.


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