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Escolas são o lugar mais seguro para as crianças ficarem

Miguel Albuquerque apela aos pais para que confiem nas escolas para acolher os seus filhos, lembrando que os estabelecimentos escolares são o lugar mais seguro para ter uma criança ou um jovem em situação pandémica, devido ao controlo permanente que ali é feito. 05-01-2021 Presidência
Escolas são o lugar mais seguro para as crianças ficarem

«O melhor local, o mais seguro, para termos os nossos filhos é na escola, onde existe controlo e monitorização da situação. O aluno entra, é medida a temperatura, cumpre as regras de distanciamento e de higiene, mantém a mesma carteira, não tem atividades extracurriculares, está resguardado com máscara. As escolas foram, aliás, um exemplo, no primeiro período de como se trabalha», disse.

O presidente do Governo Regional, que falava à margem de uma visita ao Hospital dos Marmeleiros, onde um dos dois andares já reabilitados funcionará como apoio para internamento de doentes COVID, se necessário, anunciou que estão a ser testados «cerca de sete mil professores e demais funcionários nos quatro concelhos de risco».

Posteriormente, complementou, «os alunos vão entrar nas escolas e depois vamos, conforme a evolução, fazer mais testagens, abrangendo já alunos, mas não gerais». Senão, salienta, «estaríamos dois meses a testar sem poder abrir as aulas».

O líder madeirense lembrou ainda que «o maior potencial de risco é a transmissão do adulto para a criança», sublinhando ainda ser igualmente crucial «salvaguardar os estratos etários mais suscetíveis à morbilidade, que são os mais envelhecidos, onde se incluem muitos dos professores e demais funcionários».

«Os pais não devem se preocupar. Temos a situação controlada; sublinhou, lembrando que as escolas têm já os seus planos de contingência devidamente estabelecidos.

Miguel Albuquerque recordou igualmente que a Região tem uma capacidade de testagem limitada e não pode testar toda a gente ao mesmo tempo. E ainda tem de garantir testes para o Aeroporto e para situações de emergência.

«Recebi algumas cartas dos pais, até simpáticas, mas faço-lhes um apelo: as escolas são o lugar onde temos o melhor controlo epidemiológico a situação», concluiu.


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