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Construção da escola da Ribeira Brava foi saga que ficará para as memórias de Albuquerque

Miguel Albuquerque diz que a obra de construção da escola básica e secundária da Ribeira Brava não foi fácil, até porque decorreu sem interrupção do ano letivo. O líder madeirense sublinhou mesmo que foi uma saga que ficará para as suas memórias. O governante falava na manhã desta quinta-feira, na inauguração da nova escola Padre Manuel Álvares. 23-09-2021 Presidência
Construção da escola da Ribeira Brava foi saga que ficará para as memórias de Albuquerque

Hoje, foi dado, com a inauguração da empreitada de requalificação total da escola Padre Manuel Álvares, o último passo e o presidente do Governo fez questão de agradecer «ao pessoal docente, aos assistentes operacionais e aos pais a capacidade que tiveram e a paciência com que lidaram com obras estruturais sem paragem do ensino na escola».

«Foi muito importante a forma como soubemos acomodar os transtornos dos trabalhos em curso com as aulas e todo o funcionamento da escola. Não foi uma obra fácil. Mas, isto correu muito bem e quero, em nome do Governo, em primeiro lugar agradecer toda a vossa disponibilidade, a vossa paciência e sobretudo a vossa capacidade de se organizarem em função do decurso das obras», complementou.

O líder madeirense fez ainda questão de reiterar o seu apreço pelos professores e demais funcionários daquela escola, por terem sabido esperar pelas obras que vieram transformar aquele estabelecimento.

«Eu, nas minhas memórias, vou contar a saga que foi arrancarmos com esta obra, mas isso fica para as minhas memórias – depois um dia irei contar como isto tudo se processou – mas queria vos dizer que é um grande prazer de facto concretizar obras em escolas, porque as escolas são o nosso símbolo do futuro. E nós temos grandes desafios para o futuro», reforçou.

Isto num mundo, salientou, que está a mudar radicalmente e onde as possibilidades que as novas gerações têm na Madeira passam, indiscutivelmente, pela educação, pela qualificação e pela cultura. «É esta a grande riqueza que nós podemos dar aos nossos jovens», frisou.

Até propósito, lembrou «aquilo que se está a passar em termos da inteligência artificial, da computação, dos sensores, da renovação digital e também da própria conceção daquilo que é o trabalho e da interação em termos de produtividade, que vai mudar completamente a forma como nós convivemos e como nos relacionamos no mundo».

Daí que sublinhe ser fundamental prepararmos hoje as futuras gerações para este mundo que vem à frente.


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