Miguel Albuquerque diz que as Instituições de Solidariedade Social tiveram um papel essencial durante a pandemia, sobretudo devido ao apoio que prestaram às populações mais vulneráveis. O presidente do Governo Regional acrescentou que fez questão de, nas conversas que manteve com o Presidente da República, sublinhar essa realidade, essa preponderância.
O governante, que falava há pouco, na Quinta Magnólia, durante o encontro que as IPSS mantiveram com o Presidente da República e com membros do Governo Regional, fez questão de relevar «o papel essencial, determinante, decisivo, que as Instituições de Solidariedade Social tiveram durante o surto pandémico, com o apoio que prestaram às nossas populações mais vulneráveis».
O presidente do Governo Regional frisou que «uma sociedade civilizada, onde todos queremos viver, assenta na salvaguarda daqueles que são os valores fundamentais», acrescentando que o que «norteou a nossa ação desde o início do surto pandémico foi a salvaguarda dos valores prevalentes da vida humana e da Saúde Pública, em primeiro lugar».
O líder madeirense realçou ainda que «numa sociedade como aquela onde todos pretendemos viver, este valor determinante da solidariedade e da coesão social é importantíssimo». «É essa a sociedade que, de facto, devemos delegar aos nossos filhos», preconizou.
Miguel Albuquerque considerou ainda que se deve levar em linha de conta o exemplo das Instituições de Solidariedade na Região Autónoma da Madeira.
«Em nome do Governo Regional, quero agradecer uma vez mais o trabalho que estão a ter na concretização desses valores. Na altura, em conversas que tive com o senhor Presidente da República e sendo ele uma pessoa com formação humanista, fez questão de, na visita à Madeira, estar em contacto convosco, para vos agradecer pessoalmente o trabalho que têm concretizado em prol de uma sociedade melhor», concluiu.