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Secretaria do Ambiente com mais terreno para avançar com a “faixa corta-fogo”

Trata-se de mais uma doação da Empresa de Eletricidade da Madeira a favor do instituto de Florestas e Conservação da Natureza (IFCN). Um terreno com uma área de 33.250 metros quadrados, com o valor de 31.111,16 euros, que vem juntar-se ao outro de 13 mil, metros quadrados, no valor de 48.312,87 euros, que a mesma empresa doou no mês passado, ambos localizados na Ribeira das Cales, na freguesia do Monte. 28-09-2017 Ambiente, Recursos Naturais e Alterações Climáticas
Secretaria do Ambiente com mais terreno para avançar com a “faixa corta-fogo” A Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais (SRA) realizou hoje a segunda escritura relativa a mais um terreno incluído dentro dos 420ha do projeto “Faixa corta-fogo”. 
Trata-se de mais uma doação da Empresa de Eletricidade da Madeira a favor do instituto de Florestas e Conservação da Natureza (IFCN). Um terreno com uma área de 33.250 metros quadrados, com o valor de 31.111,16 euros, que vem juntar-se ao outro de 13 mil,  metros quadrados, no valor de 48.312,87 euros, que a mesma empresa doou no mês passado, ambos localizados na Ribeira das Cales, na freguesia do Monte. 

Recorde-se que a Secretaria do Ambiente pretende com esta Faixa de Gestão de Combustíveis criar uma zona de baixa combustibilidade, com a qual o fogo se extingue ou diminui de intensidade, facilitando o combate, e de forma a proteger a população do Funchal em caso de incêndios. A “Faixa corta-fogo” estender-se-á ao longo do Caminho dos Pretos, entre o Terreiro da Luta e o Palheiro Ferreiro, com uma área de cerca de 420 hectares, numa zona alta do concelho do Funchal frequentemente afetada por incêndios.

Na primeira fase do projeto está previsto:
1. Retirar gradualmente as plantas invasoras altamente combustíveis (eucaliptos, acácias, carqueja, giesta e matos secos que facilitam a propagação do fogo), sendo, no seu lugar, plantadas espécies folhosas (carvalhos, castanheiros e espécies indígenas), que ardem com mais dificuldade, reduzindo a intensidade do eventual fogo. 
2. Criar uma rede de caminhos florestais que, além de acessos, funcionará como aceiros (faixas corta-fogo, desprovidas de vegetação).
3. Construir um tanque de 1.500 metros cúbicos, beneficiados tanques existentes
4. Instalar uma rede de água e bocas-de-incêndio para fornecimento de água aos bombeiros.

A Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais acrescenta que quem pretender associar-se a este projeto estruturante para a cidade do Funchal poderá fazê-lo de duas maneiras: aquisição de terrenos privados e posterior doação à região ou doação em espécie à RAM, com o propósito único de aquisição de terrenos que compõem a faixa.


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