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Madeira discute ‘Custódia do Território e Ecoturismo na Macaronésia’

Até esta quinta-feira representantes de La Palma, Açores, e da Região, vão fazer um balanço do nível de execução do projeto e a estratégia para 2018 e 2019. 11-04-2018 Ambiente, Recursos Naturais e Alterações Climáticas
Madeira discute ‘Custódia do Território e Ecoturismo na Macaronésia’ O projeto ‘custódia do Território e Ecoturismo na Macaronésia’ reúne, na Madeira, até quinta-feira, o diretor da Reserva Mundial da Biosfera de La Palma, Antonio San Blas, de Nieves Marichal, de Emanuel Veríssimo, da Direção Regional ao Ambiente dos Açores, e de Manuel Filipe, presidente do Instituto das Florestas e Conservação da Natureza (IFCN).

Entre os assuntos em discussão neste encontro de representantes das regiões da Macaronésia estão a análise do nível de execução do projeto em 2017, as dificuldades observadas, a coordenação, a gestão e justificação dos gastos públicos, a análise e estratégia para os anos de 2018 e 2019.

Desta reunião deve sair ainda um draft da estratégia de custódia do território e ecoturismo na Macaronésia e ainda a discussão de vários aspectos sobre a Conferência internacional de custódia do Território e ecoturismo nas Reservas da Biosfera e territórios insulares da Macaronésia programada para 2018 na ilha de La Palma, Canárias.

“O Projeto ‘Custódia do Território e Ecoturismo na Macaronésia’ ajuda a criar bases para o desenvolvimento de um número de ações importantes, entre as quais inventariar e georreferenciar o património cultural ligados aos currais utilizados nas tosquias de outrora, recuperar paisagisticamente as envolventes aos vestígios do passado, instalar sinalização, promover elementos educativos e implementar roteiros turísticos”, explicou Manuel Filipe.

Para além disto o responsável pelo IFCN destacou este projeto com sendo importante na “promoção de atividades de educação ambiental” no sentido de permitir às regiões da Macaronésia “aumentar a sua competitividade como destino turístico, num mercado global cada vez mais exigente, mas também cada vez mais atento e sensível às especificidades locais”.

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