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Torres de vigilância recuperadas são fundamentais para deteção dos incêndios

Estão recuperadas as torres de vigilância do Rabaçal (Calheta), Pico do Suna (Machico); Quebradas (Porto Moniz); Fonte do Bispo (Calheta); Cruz das Moças (Câmara de Lobos) e Cabeço das Voltas (Santana). E os postos florestais das Chapas (Porto Santo), do Pico das Pedras (Santana), da Fajã do Penedo (São Vicente), da Levada do Pico (Santa Cruz), do Poiso (Santa Cruz), do Cascalho (São Jorge) e a torre de vigilância no Rabaçal (Calheta). 16-10-2018 Ambiente, Recursos Naturais e Alterações Climáticas
Torres de vigilância recuperadas são fundamentais para deteção dos incêndios A secretária regional do Ambiente e Recursos Naturais foi visitar hoje as obras de beneficiação de Infraestruturas de Apoio à Deteção e Vigilância de Incêndios Florestais e Proteção da Floresta, desenvolvidas na Torre de Vigilância Pico do Suna, em Machico.

Estes trabalhos, no âmbito da devolução, ao efetivo de guardas florestais, das “condições de trabalho condignas e proporcionais à nobreza da sua atividade” e inserido numa perspetiva de “reforço da eficácia na prevenção, vigilância e deteção de incêndios florestais”, reforçam a intenção do Governo de manter a a vigilância e a segurança pretendidas para a prevenção dos incêndios.

Esta intervenção específica consistiu nas pinturas de interiores e exteriores, substituição de redes de águas, esgotos e elétrica, fornecida através de gerador, além de outros melhoramentos.

Estão recuperadas as torres de vigilância do Rabaçal (Calheta), Pico do Suna (Machico); Quebradas (Porto Moniz); Fonte do Bispo (Calheta); Cruz das Moças (Câmara de Lobos) e Cabeço das Voltas (Santana). E os postos florestais das Chapas (Porto Santo), do Pico das Pedras (Santana), da Fajã do Penedo (São Vicente), da Levada do Pico (Santa Cruz), do Poiso (Santa Cruz), do Cascalho (São Jorge) e a torre de vigilância no Rabaçal (Calheta).

No âmbito do POCIF, um Programa Operacional de Combate a Incêndios Florestais, que teve início em junho e foi prolongado por mais um mês, foram divulgados alguns números que dão conta do envolvimento do Corpo de Guarda Florestal, com 10 viaturas e 3 Moto4, além de 36 elementos escalonados diariamente em seis áreas geográficas, assegurando uma vigilância de 24 horas.

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