Susana Prada manifestou-se satisfeita com os resultados, sublinhando que “da mesma forma que o Governo Regional está empenhado na melhoria das águas balneares, está também atento às águas costeiras de forma a garantir a biodiversidade dos mares do arquipélago.
A Secretária Regional do Ambiente realçou os excelentes resultados obtidos, pois, de acordo com o Relatório Anual de 2016, todos os parâmetros analisados estiveram sempre abaixo dos valores máximos admissíveis de acordo com a legislação em vigor e, por vezes, até abaixo do limite de deteção dos aparelhos utilizados.
• As medições que dizem respeito ao Relatório Anual de 2016 foram realizadas em dez localizações, nomeadamente: o Junto à Deserta Grande o Ribeira de São vicente o Entre a Ponta da Fajã da ovelha e a Baixa do Cabeço o Ribeira Brava o Ponta da Lagoa o Baía de Machico o Baía do Funchal o Entre a Ilha da Madeira e as Ilhas Desertas o Entre o Porto Moniz e o Seixal o Ponta da Calheta (Porto Santo) Principais Conclusões do Estudo Realizado • As principais conclusões do Relatório Anual de 2016 são: o Todos os parâmetros analisados estiveram sempre abaixo dos valores máximos admissíveis de acordo com a legislação em vigor e, por vezes, até abaixo do limite de deteção dos aparelhos utilizados o As massas de águas costeiras do Arquipélago da Madeira encontram-se em boas condições, quer ecológicas, quer físico-químicas. Em termos hidromorfológicos, não foram também encontradas situações que indiquem a existência de qualquer perturbação relevante.