Pesquisar

Fundação Cecília Zino mantém espírito construtivo aos 60 anos

Constatação de Jorge Carvalho no arranque das comemorações daquela instituição. 02-06-2021 Educação, Ciência e Tecnologia
Fundação Cecília Zino mantém  espírito construtivo aos 60 anos

1 de junho foi o dia escolhido pela Fundação Cecília Zino para dar início às comemorações dos seus 60 anos de existência. Fê-lo abrindo as portas do seu espaço expositivo com um conjunto de fotografias digitais captadas pelos alunos da EB23 Cónego João Gonçalves de Andrade (Campanário), no espírito do programa “O Sol marca a sombra”, inspirado no grande herbário de sombras de Lourdes Castro. Numa frase, os alunos foram desafiados a registarem as sombras do seu quotidiano.

 

O secretário regional de Educação, Ciência e Tecnologia, Jorge Carvalho, participou na inauguração da exposição e elogiou a Fundação Cecília Zino pelo trabalho realizado ao longo das últimas seis décadas.

«Acima de tudo, mantém esta presença e espírito construtivo, independentemente de se terem alterado os contextos e se terem identificado novas áreas de intervenção; o espírito de missão mantém-se, isso é de salutar e agradecemos esse empenho», enfatizou o governante, satisfeito pelo envolvimento da Fundação com a EB23 do Campanário. «É sempre importante associarmos à formação das nossas crianças e dos nossos jovens estes princípios de solidariedade e subsidiariedade. Trata-se de um processo de construção, mais do que solução. Esta é, sem dúvida, uma excelente forma de assinalar o Dia Mundial da Criança», completou Jorge Carvalho.

 

O projeto multidisciplinar, pedagógico e expositivo - “O Sol marca a sombra” – prolongar-se-á até ao final deste ano, estando agendadas, mensalmente, exposições de artistas plásticos com trabalhos relacionados com a temática proposta pela Fundação: Juan Cabello Arribas (“Ecossistemas Familiares”), Lumi Lapin (“Referências”), Júlio Dolbeth (“Ilustração da Angústia”), Patrícia Timóteo (“Ausente Presente”), Cristina Hora (“Infância Interrompida”) e Hugo Brazão (“Mãe, só que não”).

 

Fundada em maio de 1961, para cumprir a vontade manifestada por Dona Cecília Rose Zino, de criar um Hospital Pediátrico dedicado às crianças pobres da região, graças à melhoria significativa das condições de assistência médica e hospitalar na Região, transformou-se nas últimas décadas num centro de proteção e assistência a crianças e jovens necessitados.


Este sítio utiliza cookies para facilitar a navegação e obter estatísticas de utilização. Poderá consultar a nossa Política de Privacidade aqui.