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Intervenção de fundo na Lota do Porto Santo

As instalações da lota do Porto Santo estão a ser alvo de uma “intervenção de fundo” para corrigir problemas relacionados com a corrosão e os anos de utilização. 02-08-2021 Mar e Pescas
Intervenção de fundo na Lota do Porto Santo

As instalações da lota do Porto Santo estão a ser alvo de uma “intervenção de fundo” para corrigir problemas relacionados com a corrosão e os anos de utilização. Os trabalhos em curso desenrolam-se em diferentes áreas do edifício.

 

A zona do telhado é das mais danificadas. Foi necessário substituir os painéis sanduiche da cobertura, as caleiras e as estruturas metálicas do edifício, que também se encontravam muito degradadas.

 

No caso das estruturas metálicas, algumas são totalmente novas, outras estão a ser consertadas. Num e noutro caso, precisam de trabalhos de pintura. A pintura integral do edifício é outra das fases das obras.

 

Uma reparação realizada no equipamento de produção de gelo, máquina que se encontrava em adiantado estado de degradação e com uma produção de 50/60 quilos de gelo por hora e 4.500 kg de armazenamento, com a reparação realizada aumenta para o dobro a capacidade de produção, melhoria que responde aos apelos da comunidade piscatória que utiliza o Porto Santo para abastecer as embarcações.

 

Esta “intervenção de fundo”, a primeira desde que a lota do Porto Santo foi inaugurada a 15 de dezembro de 2006, está a ser efectuada em moldes pouco habituais na Administração Pública Regional.

 

Todas as intervenções, remoção da cobertura, reparação das peças metálicas, pintura do edifício, substituição das caleiras e conserto da máquina de gelo, estão a cargo dos funcionários da Direção de Serviços de Infraestruturas da Direção Regional de Pescas.

 

Por esta razão, a dotação orçamental prevista para esta “intervenção de fundo” é de apenas 12.365,25 euros, um valor muito baixo para o volume de trabalho, mas que tem relação direta com o facto de a mão-de-obra ser totalmente da “casa”.

 

A decisão de avançar com a intervenção nos moldes referidos, foi tomada pelo secretário regional de Mar e Pescas, Teófilo Cunha, que tem por norma privilegiar primeiro a utilização de todos os recursos públicos disponíveis na gestão pública antes de recorrer aos serviços externos.


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