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Governo quer aproveitar avião cargueiro para exportar novos produtos da pesca e da aquacultura

O secretário regional de Mar e Pescas, Teófilo Cunha, reuniu por vídeo conferência com o presidente do consórcio Madeira Air, António Beirão, para avaliar a possibilidade de o Governo Regional exportar novos produtos de pesca e aquacultura por via aérea 10-02-2021 Mar e Pescas
Governo quer aproveitar avião cargueiro para exportar novos produtos da pesca e da aquacultura

Eliminar constrangimentos e barreiras aeroportuárias e aéreas que dificultam o aumento da exportação de produtos regionais oriundos da aquacultura e da pesca da Madeira para o território do continente e outros países, foi o tema da reunião de trabalho, por vídeo conferência, do secretário regional de Mar e Pescas, Teófilo Cunha, esta terça-feira, com o presidente do consórcio Madeira Air Integrated Solution, António Beirão.

 

A empresa que trabalha em parceria com a Swiftair, detentora de mais de 100 aviões, assegura o transporte de carga aérea entre a Madeira e Lisboa, tendo reforçado em 25%, em plena pandemia, a capacidade de carga. Para este desempenho contribuíram as cerca de 800 toneladas de dourada da Madeira exportadas para o mercado nacional.

 

Teófilo Cunha pretende valorizar comercialmente os produtos da pesca regional e nesse sentido tem reunido com diversas entidades para com elas encontrar soluções que permitam iniciar a exportação de novas espécies, entre elas o atum rabilho, que em Londres ou no Japão, por exemplo, atingem valores altos.

 

Para isso, a Região, as empresas e os operadores regionais do setor precisam de se reorganizar, alterar práticas e encetar o processo de certificação de “exportador autorizado”, que se traduz numa cadeia de processos de higiene e segurança alimentar que garante “peixe fresco e com elevado grau de qualidade”, sublinhou o governante.

 

O presidente do consórcio assegurou ao titular de Mar e Pescas que “o acordo firmado entre o Governo Regional e a empresa prevê o desenvolvimento do mercado para além do continental” porque a Madeira Air, através do parceiro Swiftair, “permite ao produtor/exportador madeirense colocar os seus produtos em todo o mundo”.

 

António Beirão apontou o sucesso do transporte aéreo da dourada da Madeira como um exemplo da experiência da empresa para a exportação de outros produtos regionais como o atum rabilho.

 

Para além da certificação já referida, existem questões aeroportuárias que têm de ser corrigidas e ultrapassadas para que alguns setores produtivos da região possam crescer com o mercado da exportação.

 

Eliminar constrangimentos e barreiras aeroportuárias e aéreas que dificultam o aumento da exportação de produtos regionais oriundos da aquacultura e da pesca da Madeira para o território do continente e outros países, foi o tema da reunião de trabalho, por vídeo conferência, do secretário regional de Mar e Pescas, Teófilo Cunha, esta terça-feira, com o presidente do consórcio Madeira Air Integrated Solution, António Beirão.

 

A empresa que trabalha em parceria com a Swiftair, detentora de mais de 100 aviões, assegura o transporte de carga aérea entre a Madeira e Lisboa, tendo reforçado em 25%, em plena pandemia, a capacidade de carga. Para este desempenho contribuíram as cerca de 800 toneladas de dourada da Madeira exportadas para o mercado nacional.

 

Teófilo Cunha pretende valorizar comercialmente os produtos da pesca regional e nesse sentido tem reunido com diversas entidades para com elas encontrar soluções que permitam iniciar a exportação de novas espécies, entre elas o atum rabilho, que em Londres ou no Japão, por exemplo, atingem valores altos.

 

Para isso, a Região, as empresas e os operadores regionais do setor precisam de se reorganizar, alterar práticas e encetar o processo de certificação de “exportador autorizado”, que se traduz numa cadeia de processos de higiene e segurança alimentar que garante “peixe fresco e com elevado grau de qualidade”, sublinhou o governante.

 

O presidente do consórcio assegurou ao titular de Mar e Pescas que “o acordo firmado entre o Governo Regional e a empresa prevê o desenvolvimento do mercado para além do continental” porque a Madeira Air, através do parceiro Swiftair, “permite ao produtor/exportador madeirense colocar os seus produtos em todo o mundo”.

 

António Beirão apontou o sucesso do transporte aéreo da dourada da Madeira como um exemplo da experiência da empresa para a exportação de outros produtos regionais como o atum rabilho.

 

Para além da certificação já referida, existem questões aeroportuárias que têm de ser corrigidas e ultrapassadas para que alguns setores produtivos da região possam crescer com o mercado da exportação.

 

 


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