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Casas de saúde vão receber mais apoios em 2017

O reforço de verbas, na ordem dos 500 mil euros, permitirá acolher uma das principais preocupações destas instituições de saúde mental com as quais o executivo regional mantêm, através da secretaria regional da Saúde, acordos de cooperação para responder às necessidades da Região em matéria de prestação de cuidados de saúde mental. 25-11-2016 Saúde e Proteção Civil
Casas de saúde vão receber mais apoios em 2017 A atualização da diária paga por utente pelo Governo Regional da Madeira, no âmbito do acordo que este mantêm com as casas de saúde está assegurada no orçamento regional de 2017. Esta foi uma garantia do Governo Regional da Madeira transmitida pelo secretário regional da saúde, na visita à Casa de Saúde Câmara Pestana para presidir à abertura da conferência que debateu o impacto das redes sociais na saúde mental, promovida por esta instituição.
O reforço de verbas, na ordem dos 500 mil euros, permitirá acolher uma das principais preocupações destas instituições de saúde mental com as quais o executivo regional mantêm, através da secretaria regional da Saúde, acordos de cooperação para responder às necessidades da Região em matéria de prestação de cuidados de saúde mental. 
Esta atualização não acontece desde 2008 e, segundo afirmou o diretor da Câmara Pestana, que acolhe mais de 3 centenas de doentes, esta a tornar-se insustentável e apelou à intervenção de João Faria Nunes, que garantiu estar prevista para 2017.
O secretário regional da Saúde aproveitou ainda esta oportunidade para explicar aos presentes o novo plano regional de saúde mental que tem por base a criação de equipas comunitárias de saúde mental, a partir dos centros de saúde. João Faria Nunes explicou que “estas unidades estão em situação privilegiada para detetar mais cedo as perturbações e para prevenirem a doença mental, permitindo o acompanhamento e o tratamento do doente, sem o afastar das suas famílias, mantendo-o o mais inserido possível no seu meio social, excetuando as situações agudas, em que o internamento é a única solução”. 

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