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Telesaúde e telemedicina: Uma aposta do Governo Regional da Madeira

A região encontra-se na fase de transição digital e, tal como tem vindo a reforçar publicamente o secretário regional de Saúde e Proteção Civil, Pedro Ramos, o novo Hospital Central e Universitário da Madeira será digital e trará grandes benefícios à área da saúde. 14-10-2022 Saúde e Proteção Civil
Telesaúde e telemedicina: Uma aposta do Governo Regional da Madeira

A telesaúde e a telemedicina são um vetor estratégico da política regional, com benefícios diretos para todos os cidadãos e, simultaneamente, potenciadoras da qualidade dos serviços de saúde prestados. Em harmonia com o Programa do XIII Governo Regional da Madeira, a integração destas soluções digitais é uma das prioridades que tem vindo a sido prosseguida pelo Governo Regional para responder aos grandes desafios em saúde, para a melhoria da resposta às necessidades da população, utentes e profissionais de saúde.

 

Os últimos tempos, marcados por uma pandemia, demonstraram que a integração plena destas soluções no sistema de Saúde possibilita a prestação de cuidados de saúde à distância com qualidade. Refira-se que a pandemia COVID-19 acentuou ainda mais a necessidade de soluções de telesaúde e telemedicina no Serviço Regional de Saúde, um caminho que já tinha sido iniciado na RAM. A Madeira já iniciou todo este processo da telesaúde, da telemedicina em 2017, através da implementação de um sistema de teleurgência a partir do Centro de Saúde do Porto Santo com Serviço de Urgência Hospitalar do Funchal, permitindo a partilha do processo clínico do utente entre uma unidade de cuidados diferenciados e o Centro de Saúde. 

 

Posteriormente, no âmbito do projeto ICU4Covid realizado em parceria com o UNINOVA, Faculdade de Ciências e Tecnologia, em 2021, foi instalado um dispositivo nas salas de emergência do Centro de Saúde do Porto Santo, da Calheta, de São Vicente e de Machico, através do projeto de telemedicina "Mona” que permitiu observar os doentes em tempo de pandemia com maior segurança e, atualmente, já existem trinta screening “Mona” na RAM, oito dos quais já estão instalados. 

 

Estes foram os primeiros passos na transformação digital da saúde na RAM, uma aposta que Governo Regional está firmemente empenhado e que vai continuar a investir, nomeadamente através das verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no qual 15 milhões de euros são afetos à digitalização. 

 

A região encontra-se na fase de transição digital e, tal como tem vindo a reforçar publicamente o secretário regional de Saúde e Proteção Civil, Pedro Ramos, o novo Hospital Central e Universitário da Madeira será digital e trará grandes benefícios à área da saúde.


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