A exposição tem como objetivo principal criar diálogos com os museus da Madeira, com obras de artistas que já expuseram na quinta Magnólia e com artistas convidados.
Esta primeira edição decorre em parceria com o Museu da Fotografia- Atelier Vicente´s , uma vez que a duplicidade do título remete para a fotografia. A prata é alusiva à fotografia na sua composição mais elementar, desempenhando um papel predominante na revelação da fotografia, sendo um constituinte da maioria das fotografias a preto e branco. O suporte contém uma suspensão de sais de prata como o brometo e o cloreto de prata que, quando atingidos pela luz, escurecem.
É, ainda, simultaneamente uma exposição retrospetiva da Quinta Magnólia (com trabalhos de Ricardo Veloza, Luis Almeida, Run Jiang, Rodrigo Canhão, Pedro Clore, Sarah Dias, Teresa Arega, Carla Cabral António Aragão, e Guilherme Parente) e “olhares” de fotógrafos e de fotografados, cujo resultado foi, em alguns casos, “recusado”, encontrando relações entre si.