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Eduardo Jesus “Conselheiro Ambitur” aborda futuro do turismo nacional

A publicação de turismo portuguesa ‘Ambitur’, apresentou o primeiro trabalho do secretário regional de Turismo e Cultura como ‘Conselheiro Ambitur’, composto por um restrito número de pessoas influentes do setor que partilham as suas visões sobre questões da atualidade. 20-09-2020 Turismo e Cultura
Eduardo Jesus “Conselheiro Ambitur” aborda futuro do turismo nacional

Na primeira publicação, que já está online, Eduardo Jesus responde a questões colocadas acerca do que poderão os próximos meses representar para o turismo nacional.

O governante refere que “os próximos meses, naturalmente que significam muito para o negócio do turismo. Foi fortemente abalado pela pandemia e é o setor que mais está a sofrer com este constrangimento. Todos esperamos que se caminhe o mais rapidamente possível para a normalidade, e os meses que se seguem poderão significar a recuperação desta atividade”.

Alerta que “tudo está na dependência do controlo pandémico. Não está nas mãos nem da vontade nem das opções do setor, dos empresários e dos decisores públicos e privados, mas sim de uma questão sanitária. Nenhum de nós tem a capacidade de prever o que será o cenário mais previsível, se não existir estabilidade no controlo pandémico”.

Eduardo Jesus sublinha igualmente que já está a ser planeado 2021 “como o fazemos em relação a um conjunto de ações para vigorar durante todo esse ano”.

Chama à atenção para o facto de “qualquer operação que se queira afirmar no mercado tem de pressupor, necessariamente, que o viajante se sinta confortável para realizar essa viagem. Sem esse sentimento de confiança, os níveis de tráfego não serão recuperados nem capazes de alimentar a viabilidade do setor. Há aqui uma aposta muito clara, objetiva e muito firme, que tem de ser feita internacionalmente entre os países, preferencialmente, na Europa, sob a coordenação da Comissão Europeia, que permita alcançar aqueles níveis de confiança. É o primeiro aspeto colocado em causa para que se possa preparar qualquer operação turística.

De resto, essas opções, mesmo que tomadas neste momento, vão estar sempre na dependência da evolução epidemiológica de cada país, tanto se o olharmos como origem ou destino, porque uma operação fica inviável na presença de um surto pandémico num ou no outro espaço territorial. Qualquer uma das situações provocará sempre um abalo e aumentará o risco da sua concretização”.


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