Segundo o Conselho da Europa, “uma linguagem inclusiva e não tendenciosa evita estereótipos e as referências irrelevantes a particularidades dos indivíduos, e reconhece as qualidades positivas de todas as pessoas independentemente do género, orientação sexual, eventual deficiência, idade, antecedentes e religião ou convicção, ou ausência delas.”
O Secretariado-Geral do Conselho da União Europeia lançou, em 2018, um guia para Comunicação Inclusiva, para tornar esta temática numa realidade e contribuir para a diminuição de situações discriminatórias e estereótipos.