Uma medida que, segundo Susana Prada, pretende melhorar o modelo de gestão do sector, racionalizando meios, reduzindo custos e suprimindo a dispersão e a duplicação de estruturas.
O novo organismo permitirá equiparar a estrutura regional ao que se verifica ao nível nacional, e melhorar a eficácia e eficiência dos serviços prestados, para além da "alavancagem de projetos de investimento com financiamento comunitário na gestão da floresta, paisagem, habitas e espécies", como destacou a Secretária do Ambiente. A governante garante que esta mudança não altera qualquer competência ou carreira dos Vigilantes da Natureza ou da Polícia Florestal, ficando sob a coordenação única do Conselho Diretivo.
Para Susana Prada, esta fusão de organismos permitirá criar “sinergias potenciadoras do desenvolvimento económico e social, ambientalmente sustentável, e cujas mais-valias são evidentes para a ciclópica, mas fundamental, tarefa de bem gerir o nosso património natural”, concluiu.