Miguel Albuquerque falava no final da manhã deste 1 de julho, Dia da Região Autónoma da Madeira e das Comunidades Madeirenses, durante a cerimónia de Imposição de Insígnias Honoríficas Madeirenses, que decorreu no salão azul do Centro de Congressos da Madeira. O líder madeirense, dirigindo-se aos emigrantes madeirenses, fez questão de deixar «um bem-haja à nossa diáspora, na certeza de que podem continuar a contar» com a Região e com o seu Governo. O governante começou, aliás, o seu discurso alusivo à cerimónia de Imposição de Insígnias por endereçar «uma calorosa saudação às nossas Comunidades espalhadas pelo Mundo». «As Comunidades Madeirenses são um motivo de exaltação positiva no nosso quotidiano e na nossa identidade. Exemplo da coragem do espírito madeirense na construção do futuro. Paradigma da dimensão cosmopolita e pluricontinental de uma Região Autónoma que desde há muito ultrapassou os limites físicos da Ilha», enalteceu. Segundo Miguel Albuquerque, «hoje, num Mundo cada vez mais aberto e interligado pelas conexões físicas e digitais, é reconfortante saber que, as novas gerações, já nascidas nos países de acolhimento, não esquecem as suas raízes e continuam ligados à sua Terra Mãe». «Continuaremos a trabalhar para o estreitamento destes laços essenciais», garantiu.