A Secretária do Ambiente reconhece que é necessário fazer uma revisão ponderada e adequada do diploma, até porque a legislação em vigor "já não se mostra adequada às atuais condições de mercado, nem considera a sustentabilidade da própria atividade de extração de dragagem de inertes".
No entanto, dada a iminência do termo do período previsto pela legislação regional de abril de 2013, “torna-se necessário proceder a uma alteração pontual, com o intuito de prorrogar o respetivo prazo por doze meses, até que os estudos de suporte estejam concluídos, o que acontecerá este ano”, adiantou Susana Prada.