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SRETC insiste numa solução para a greve
Serviços mínimos são "manifestamente insuficientes"
30-06-2016
Economia, Turismo e Cultura
A Secretaria Regional da Economia, Turismo e Cultura reiterou, esta manhã, a sua posição junto do Ministério do Planeamento e das Infraestruturas, da Secretaria de Estado das Infraestruturas, do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos – SITAVA e do Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes da Área Metropolitana do Porto – STTAMP, relativamente à greve prevista, a partir de amanhã e nos próximos três dias, nas ligações aéreas de e para a Região.
Manifestando a sua profunda apreensão com esta paralisação, o Secretário Regional da tutela insiste e alerta para o encontro de uma solução que, efetivamente, impeça a sua concretização, a bem do interesse comum e da imagem desta Região e de um país que precisa, mais do que nunca, de impulsionar e incrementar a sua economia.
Nas missivas enviadas, o governante considera que o aviso prévio de greve subscrito, quer pelo Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA), quer pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes da Área Metropolitana do Porto (STTAMP), na empresa SPdH - Serviços Portugueses de Handling, S.A., para os dias 1, 2 e 3 julho, «acaba por ser duplamente penalizador face aos constrangimentos que se colocam», por um lado aos residentes, por outro, aos que nos visitam.
Isto porque, segundo fez questão de sublinhar, «esta greve deixa antever graves prejuízos sociais e económicos, numa altura em que esta ilha é fortemente procurada pelos seus visitantes e em que muitos madeirenses iniciam as suas férias no exterior, tendo por base, precisamente, estas ligações ora limitadas».
Admitindo a consagração dos serviços mínimos, Eduardo Jesus reitera que «esta decisão foi manifestamente insuficiente para fazer face à procura, comparativamente ao que seria o movimento regular de voos e passageiros, no Aeroporto da Madeira, durante este período». Em causa, «está a garantia da realização de 6 voos diários, para o Aeroporto da Madeira, dos 40 que estavam programados, sendo que existe o compromisso de um voo diário para o Porto Santo, uma oferta que é claramente exígua face às reais necessidades desta Região, nas datas a que se refere esta paralisação».
O Secretário Regional conclui lamentando que, mais uma vez, a Madeira esteja a ser prejudicada no seu bom nome, enquanto destino turístico, e na sua acessibilidade ao exterior.
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