Trata-se de um projeto de 400 mil euros, em que as plantas invasoras estão a ser removidas através de meios mecânicos e manuais, como arranque e corte, estando o trabalho a ser executado de modo a não danificar a vegetação indígena. O material cortado ou arrancado está a ser estilhaçado no terreno, promovendo-se, desta forma, a reposição de nutrientes no solo.