A circunstância insular da Madeira reforça a necessidade de reflexão sobre o tema, sustentou o Secretário Regional. «Sabemos bem, na Região, o quanto temos de ser competitivos para podermos minorar problemas de escala, consequências da insularidade e ditames da ultraperiferia. Sabemos também quanto valor tem, no enfatizar dessa competitividade, que os nossos projetos comuns decorram sob o paradigma da sustentabilidade, assegurando para as gerações vindouras qualificação, conhecimento, prosperidade e bem-estar. Nesse quadro, importa sempre dimensionar um compromisso ambiental sério e consequente, um progresso económico que respeite as nossas idiossincrasias, um desenvolvimento humano que nos torne cidadãos adaptados às demandas globais mas também capazes de organizar e solucionar as agendas locais», preconizou Jorge Carvalho, elogiando, de seguida, a iniciativa da AIG e a qualidade dos conferencistas ali presentes.