Depois, Miguel Albuquerque acompanhou a procissão, que saiu da Sé e percorreu a Rua do Aljube, o Largo do Chafariz, a Rua do Bettencourt, o Largo do Phelps, a Rua Dr. Fernão de Ornelas, a Rua Brigadeiro Oudinot e a Rua de Santa Maria até à Igreja do Socorro.
Nesta última igreja, ocorreu a celebração eucarística que foi presidida, à semelhança das Laudes, pelo bispo do Funchal, D. Nuno Brás.
Também os presidentes da Assembleia Legislativa da Madeira, José Manuel Rodrigues, e da Câmara Municipal do Funchal, Pedro Calado, bem como os vereadores e alguns membros do Executivo madeirense, estiveram também presentes.
Lembre-se que esta tradicional procissão é resultado da promessa que a população da cidade do Funchal fez a São Tiago, a 11 de junho de 1521, quando um surto de peste negra ameaçava a população. Nessa altura, pediu-se a São Tiago que a livrasse do flagelo, o que veio a acontecer. Desde essa altura, no primeiro dia de maio, ocorreu missa e procissão em sua honra.