1 – O Grupo AFA tem sido um parceiro importante na formação prática em contexto de trabalho (estágio) dos formandos do IQ, IP-RAM, especialmente no âmbito dos cursos relacionados com as oficinas. Quando o Grupo acolhe novos formandos que expetativas desenvolve relativamente aos seus conhecimentos? Diria que, empiricamente, as expetativas se engrandeceram e se sustentam a si próprias no que concerne à qualidade dos formandos.
Criámos um crédito de imagem muito positivo e esperamos sempre o melhor deste tipo de recursos, sendo já recorrente darmos preferência e aceitarmos todas as propostas de estágio e/ou Formação Prática em Contexto de Trabalho (FPCT) que sejam originárias do Instituto para Qualificação Profissional. Reconhecemos e sabemos da competência.
2 - Em que medida um formando com um curso de formação profissional é uma mais-valia para o Grupo AFA? Não sendo melhor nem pior, temos a faculdade de promover o savoir faire … Dado que temos uma panóplia de serviços paralelos e fornecedores da nossa atividade de substância, que é a construção civil, é fundamental que os nossos colaboradores /formandos provenham de uma génese formativa orientada para o fazer e para o executar, que acumule teoria e prática. Serralharia, Carpintaria, Mecânica, Eletricidade, Pintura, entre muitos outros, todas estas atividades são internas e receber formandos com formação destas áreas é indubitavelmente uma grande mais-valia de alavanca qualitativa, que somarão valor acrescentado à nossa estrutura, teórico e prático.
3 - O que espera do Instituto nos próximos anos? Ou seja, quer apresentar algumas sugestões para o desenvolvimento de futuros cursos? O facto de ter desenvolvido uma relação muito próxima com o Instituto e com algumas pessoas que lá trabalham, dá-me um vínculo quase afetuoso, pelo que a minha opinião pode estar viciada por essa ligação… Ainda assim, o que eu espero é que continue a formar como forma, criando não só profissionais capacitados, mas Homens sérios e cidadãos comprometidos. Essa é a vossa grande virtude! Além disso, tenho insistido muito na missiva de que o Instituto deve trabalhar muito mais o marketing institucional e dar a conhecer o que são e o que fazem.
Sendo um caso de sucesso formativo, que eu e julgo muitos outros podemos atestar, creio que há défice de conhecimento e notoriedade da vossa instituição, pelo que é premente desenvolver um trabalho ponderado nesse sentido. A sociedade tem de vos conhecer melhor.