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Albuquerque elogia promotores da “My Kitchen” e garante que vai continuar a apoiar os investidores

Miguel Albuquerque disse que vai continuar a apoiar quem quer investir na Madeira. Declarações realizadas durante uma visita, na manhã desta sexta-feira, à My kitchen, uma nova loja localizada na zona da Ajuda, área onde, nos próximos anos, haverá mais três mil residentes, devido ao investimento imobiliário em curso e projetado para aquela parte da cidade do Funchal 29-10-2021 Presidência
Albuquerque elogia promotores da “My Kitchen” e garante que vai continuar a apoiar os investidores

Um facto realçado pelo presidente do Governo Regional – que se fazia acompanhar pelo secretário regional da Economia, Rui Barreto, e pelo presidente da Câmara Municipal do Funchal, Pedro Calado – que fez questão de começar a sua conversa com os jornalistas por dar os parabéns ao casal (Abel e Sónia Remesso) promotor do projeto, sublinhando que o mesmo é já proprietário de «um conjunto de lojas do melhor que existe ao nível mundial ao nível do sector de venda de produtos para cozinha».

«É daquelas lojas em que dá grande prazer entrar. É tudo tão bonito e funcional», elogiou.

O governante explicou ainda que irá «continuar a apoiar quem quer investir na Madeira, quem cria postos de trabalho, quem olha para a Economia como algo que é essencial desenvolver». «Os empresários são a base e o alicerce do nosso desenvolvimento económico», reforçou.

Miguel Albuquerque lembra que «estamos num período de retoma, felizmente, em todas as áreas». «Temos de continuar a apostar nas nossas empresas e na captação de investimento estrangeiro», preconiza.

O líder madeirense enalteceu ainda a localização da loja, numa área em constante expansão, com três mil residentes previstos para os próximos anos, muitos deles estrangeiros, pelo que «é preciso ter também uma oferta de qualidade ao nível do comércio».

Questionado pelos jornalistas, o presidente do Governo Regional sustenta que «é essencial incentivar as novas gerações ao empreendedorismo, a tentar».

«Às vezes podemos falhar…. Temos de ultrapassar o estigma de que um negócio falha e o empresário fica logo marcado. Não! Nos países anglo-saxónicos, por exemplo, as pessoas tentam várias vezes e acabam por acertar. Temos de ultrapassar esse estigma, que é muito mau para a dinâmica empresarial», exortou.


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