Explicando que os objetivos do seu Executivo «foram integralmente cumpridos», o presidente do Governo Regional fez questão de comparar a situação da Madeira com a do Governo da República. «Nós somos a antítese do esquerdismo socialista conservador e imobilista, que não decide, que não faz obra, que não reforma, que não galvaniza nem mobiliza, e que mergulhou Portugal no atoleiro e no empobrecimento», afirmou, acrescentando: «Sabemos o que queremos Para onde vamos. E o que somos», sublinhou.
Falando aos deputados na Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, o governante disse que a Madeira continua a precisar de um Executivo como o seu, «apoiado numa maioria parlamentar sólida, que continue a governar bem”
Na Região, sublinou, este Governo Regional «tem ambição, força e estratégia para melhorar, para governar, para mudar o que tem de ser mudado, em prol do desenvolvimento da nossa Terra».
Aqui, acrescentou, «nós denunciamos as mistificações e as mentiras de uma oposição ideologicamente indigente, que após 40 anos, continua a girar em torno da mesma bolha de ressentimento sem nada de novo para oferecer aos Madeirenses e Porto Santenses».
“O nosso Povo há muito percebeu que o socialismo significa empobrecimento, propaganda balofa, reverência acéfala a Lisboa, e regressão económica e social».