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Iluminações tradicionais agradam

As decorações e iluminações de Natal, bem como a animação, agradam a Miguel Albuquerque, que destacou a recuperação dos motivos tradicionais, da nossa infância. 01-12-2018 Presidência
Iluminações tradicionais agradam Miguel Albuquerque elogiou ontem à noite a qualidade das iluminações, sublinhando um cartaz que vai ao encontro das expetativas dos madeirenses e em consentâneo com a Festa madeirense e relevando considerar que o mesmo está muito bem conseguido.

O presidente do Governo Regional falava aos jornalistas, durante uma visita que fez à Placa Central e a algumas das artérias do Funchal, no âmbito do primeiro dia de iluminações e de animação de Natal, oportunidade para sublinhar que o cumprimento dos prazos para instalação e ligação das luzes terá dado um grande desgosto à oposição, que já dizia que não abririam a tempo.

Miguel Albuquerque explicou ainda que a ideia das iluminações passou por lhes «incutir um carácter muito regionalista, muito tradicional, apostando no colorido, naquilo que é o imaginário tradicional da celebração de Natal».

O governante referiu-se ainda a iluminações de anos recentes, que não agradaram, para sublinhar que «não vale a pena estar a importar modelos que não são nossos», acrescentando ser importante «afirmar aquilo que é a nossa identidade e singularidade, da nossa cultura e das memórias da nossa infância». E disse mesmo não ser adepto de «modelos do norte da Europa».

Num ano em que se iniciam as celebrações dos 600 anos da descoberta da Madeira, era fundamental «ter uma aposta tradicional, regional e que faz parte da nossa herança cultural».

Quanto ao problema com os concursos das iluminações, Miguel Albuquerque criticou a «burocracia bizantina em Portugal». E explicou: «Temos de cumprir a lei. Fizemos este ano um concurso bianual e para o ano não vamos, nem eu nem a secretária do Turismo e Cultura estar com stress por causa dos prazos. Mas, temos de cumprir a lei. É sempre complicado, devido à tramitação burocrática e sobretudo à faculdade, nos termos legais, que os concorrentes têm a possibilidade de reclamar e essas reclamações atrasam os processos e os vistos do Tribunal de Contas».

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