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Albuquerque destaca projeção atlântica da Madeira

Miguel Albuquerque destacou hoje a projeção atlântica e cosmopolita da Região, aludindo à emigração e à capacidade de os madeirenses interagirem com os diferentes povos. 27-04-2019 Presidência
Albuquerque destaca projeção atlântica da Madeira O presidente do Governo Regional destacou hoje, na Ponta do Sol, no final da apresentação do documentário “Portuguese in Hawai”, a projeção atlântica, universal e cosmopolita da nossa Região.

Miguel Albuquerque falava no Centro Cultural John dos Passos, na Ponta do Sol, onde assistiu à divulgação de um documentário sobre os portugueses (entre eles, muitos madeirenses) no Havai, numa iniciativa integrada no programa de comemorações dos 600 anos da Madeira e do Porto Santo.

O governante releva que a comunidade madeirense tem projeção em todo o mundo, sublinhando que esta projeção cosmopolita foi evidenciada no documentário assistiu, onde também ficou clara a capacidade de interação que os portugueses têm.

«Temos uma capacidade de nos cruzar com outras culturas que é extraordinária e não deixa de ser singular», sublinhou Miguel Albuquerque.

Mas, antes, após confessar que o documentário o deixara emocionado, Miguel Albuquerque relevou que o documentário tem ainda o condão de fazer, adiantou o governante, despertar para uma reflexão sobre a evolução do progresso humano.

«As dificuldades que os nossos antepassados enfrentaram. Os sacrifícios para assegurar uma melhor vida para as futuras gerações, são também evidência daquilo que as zonas pobres tinham que enfrentar», disse.

Uma das três vidências que Miguel Albuquerque disse estarem explícitas no documentário: a projeção atlântica, universal e cosmopolita da nossa ilha, a excelente capacidade de nos cruzarmos e de interagirmos com outras culturas e o progresso humano registado.

«É bom refletirmos no progresso humano. Foi de facto a razão e a ciência que levaram a um progresso extraordinário da humanidade e também do nosso País e da nossa Região; destacou.

A concluir, afirmou que o documentário teve ainda o mérito de mostrar a procura incessante das suas raízes. «E coitados dos povos que não as procuram», rematou.

A saga da emigração é, de facto, grande aventura.

Trabalho simples, mas objetivo e de grande sensibilidade.

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