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Crescimento económico não é obra do acaso mas sim fruto da estabilidade na Região

Miguel Albuquerque diz que o crescimento económico que a Madeira tem patenteado não é obra do acaso. Diz que é fruto da estabilidade e da confiança que o seu Governo transmite, mas também da previsibilidade a longo praz que os empresários beneficiam, bem como das políticas claras do Executivo madeirense. 30-08-2019 Presidência
Crescimento económico não é obra do acaso mas sim fruto da estabilidade na Região

Miguel Albuquerque diz ser preciso alertar os empresários para o facto de o crescimento económico (desde há 72 meses e a uma média de 2,3% ao mês, superior à média de crescimento nacional) que a Madeira tem tido não ser obra do acaso.

O presidente do Governo Regional falava, há pouco, durante a cerimónia de entrega de pagamentos ao IDE, que ocorreu no salão nobre do Edifício do Governo Regional.

O governante diz que esse crescimento vem acontecendo devido a um conjunto de circunstâncias, apontando a estabilidade, a confiança, a previsibilidade e a clareza das políticas seguidas pelo Governo Regional como fatores fundamentais para esse crescimento.

Miguel Albuquerque defende que a primeira variável fundamental para o crescimento é a estabilidade: «Nós precisamos de estabilidade económica, nós precisamos de estabilidade social, precisamos de estabilidade política, para as empresas poderem ter a confiança necessária para investir, para correr riscos. Porque correr riscos de investimento em cenário de instabilidade económica e social é muito complicado».

Disse ainda que a outra circunstância fundamental é a previsibilidade: «Ninguém consegue programar a orientação e os investimentos das respetivas empresas num cenário que não é previsível. Se nós temos governos ou autoridades que num dia dizem uma coisa e no outro dia outra coisa, se não se sabe se vão ou não aumentar os impostos, se não se sabe quais são as políticas que daqui a um mês vão surgir… Esta imprevisibilidade traz imediatamente uma retração no investimento».

Portanto, defende, «o que nós temos é de garantir um programa claro e linear daquilo que o Governo ou que as autoridades públicas querem».

E, sustentou, «desde o início ficou muito claro que as políticas do Governo Regional passam pelos apoios às empresas, mas também passavam pela redução fiscal e pela devolução de rendimentos às famílias, aos cidadãos». «Este é um cenário de previsibilidade, de orientação que nós concretizámos ao longo destes quatro anos», concluiu.


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