“É uma obra magnífica, que está ligada intrinsecamente à História da Madeira e da Ponta do Sol, porque no séc. XIX não havia estradas e as ligações eram essencialmente marítimas, quer de passageiros, quer de mercadorias”, recordou Miguel Albuquerque.
Dizer que as obras de requalificação deste património regional tiveram em atenção a preservação e reutilização dos materiais originais, tendo os trabalhos, liderados pela APRAM, envolvido várias instituições, nomeadamente a Direção Regional de Cultura e a própria Câmara da Ponta do Sol.