Pesquisar

Haverá consequências graves se não cumprirmos

O presidente do Governo Regional não tem dúvidas: se não cumprirmos todos, haverá consequências graves nas próximas semanas. 21-12-2020 Presidência
Haverá consequências graves se não cumprirmos

O discurso de Miguel Albuquerque, durante a conferência de imprensa hoje realizada na Quinta Vigia, colocou a tónica no maior sentido de responsabilidade individual e coletiva, no período de Natal e Fim-de-Ano. E salientou que se não cumprirmos, todos, haverá consequências graves nas próximas semanas.

O presidente do Governo Regional frisou que «este é um tempo mais propenso à socialização e realização de convívios familiares alargados». «Um período mais inclinado ao relaxamento dos comportamentos, um período onde regressam à Região milhares de Estudantes e Emigrantes e onde já desembarcaram no nosso aeroporto milhares de turistas», lembrou.

Ou seja, «é, portanto, um tempo de grande risco, com um aumento do número de casos de infeção local, como aliás, já tínhamos anunciado e previsto, e que exige de cada um de nós um maior cuidado e cautela no cumprimento escrupuloso das regras de prevenção em vigor».

O líder madeirense disse ainda que esta «é também uma época em que é importante evitar alarmismos e não alimentar falsas informações que em nada contribuem para o controlo da situação».

«Se não tivermos, cada um de nós, nos próximos dias, as necessárias cautelas; se não cumprirmos as imprescindíveis regras de distanciamento, uso de máscara e a higienização; sofreremos as consequências nas próximas semanas», enalteceu.

Ou seja, «pagaremos muito caro, em termos de saúde pública, a nossa potencial irresponsabilidade».

«É compreensível que os cidadãos estejam saturados com esta situação. Estamos desde março, há cerca de 10 meses, a enfrentar esta terrível pandemia. Mas, agora, quando se vislumbra no horizonte próximo a vacina, não podemos deitar tudo a perder», complementou.

Sublinhando que se manteve até à data a situação sob controle na Região Autónoma da Madeira, o governante sublinhou não se poder pedir mais às Equipas de Saúde, «que continuam a trabalhar, desde há longos meses, 24 sobre 24 horas, de forma corajosa e determinada».

«Nos próximos dias, quase tudo dependerá, pois, do cumprimento e responsabilidade individual de cada cidadão», salientou.


Anexos

Descritores

Este sítio utiliza cookies para facilitar a navegação e obter estatísticas de utilização. Poderá consultar a nossa Política de Privacidade aqui.