Miguel Albuquerque visitou, nesta manhã de terça-feira, o hotel, que adotou o nome Caju, e, no final, fez questão de elogiar a obra e os empresários, os irmãos António e Norberto Henriques.
O líder madeirense gostou do que viu num hotel que abriu as portas em dezembro de 2019, mas que teve graves problemas de ocupação durante a pandemia. Um cenário totalmente alterado hoje em dia, com perspetivas médias de ocupação anuais acima dos oitenta por cento.
O governante salientou ainda tratar-se de mais uma obra emblemática do grupo empresarial dos irmãos Henriques no centro do Funchal.
O primeiro, lembrou, «foi o hotel The Vine, que veio marcar a história do Turismo da Madeira». «É um hotel design que na altura investiu num conceito turístico que estava a começar a crescer, como se veio a confirmar», relevou.
Quanto ao hotel Caju, o presidente do Governo Regional salienta «o reaproveitamento feito de um edifício emblemático no centro histórico do Funchal, que tem uma oferta de quartos muito bem conseguida e tem um restaurante que está considerado com um dos ícones da comida saudável na cidade do Funchal».
«Acho que foi uma obra muito bem feita, muito bem decorada, pela Nini Andrade Silva. E acho que, neste momento, é uma oferta que vem valorizar a cidade e a Região», acrescentou.
Miguel Albuquerque disse ainda considerar muito interessante o projeto de apostar-se em hotéis de charme, «não só porque permite a reabilitação de património, mas também porque se está a proporcionar aos mercados uma oferta diversificada e de qualidade, como acontece com o hotel Caju».