2- O mau estado das redes de abastecimento público que conduzem, por consequência, a perdas de água (inclui fugas e gastos não contabilizados) acima dos 60%. Isso implica um aumento da necessidade de fornecimento de água para consumo público, água essa que é subtraída ao regadio. Nesse sentido, é de extrema importância a manutenção/substituição continuada das redes de abastecimento público, por quem as gere, bem como a adoção de hábitos de poupança e racionalização no uso de água no dia-a-dia, por parte de todos.
3- Os maus anos hidrológicos (principalmente os últimos três), em que houve uma significativa diminuição da precipitação. Por último, acresce clarificar que, em alturas de escassez de água doce e em casos de conflito de usos, a prioridade seja o fornecimento ao consumo humano e só depois a disponibilização para regadio e energia.