“Naquilo que depende de nós, estão reunidas as condições para a Região poder estar no mercado, de forma ativa, no que diz respeito ao turismo”, referiu Eduardo Jesus, lembrando que a Região está na dependência dos mercados de origem”, tal como outras regiões semelhantes. “Qualquer destino terá este desafio pela frente. O facto de a Madeira estar muito bem coloca-nos numa dependência face à evolução do controlo da pandemia nos mercados emissores”, disse o governante. Por outro lado, referiu que “temos de abrir as portas e receber os nossos turistas de mercados onde a circunstância é completamente diferente”, pelo que “sentimos logo a necessidade de existir algum controlo, que deveria ter sido assumido objetivamente pela União Europeia”, afirmou.
A este propósito, deixou claro: “Defendemos, claramente, o princípio de controlo das condições de saúde dos viajantes na origem. Se esse controlo for feito ainda antes do início da viagem, antes do embarque, estamos a salvaguardar todo um processo e a recuperar uma confiança extraordinária a todos os decisores, quer sejam públicos ou privados, na oferta e na procura”. Além disso, considera que iria “retirar muita pressão que está a ser colocada neste momento sobre a aviação”.
(notícia completa em anexo)