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Eduardo Jesus: “Na Cultura não há despesas, há investimento”

Assinatura do protocolo de desenvolvimento e cooperação cultural com o Grupo de Teatro de Machico 08-10-2020 Turismo e Cultura
Eduardo Jesus: “Na Cultura não há despesas, há investimento”

O Secretário Regional de Turismo e Cultura procedeu esta quarta-feira, no Fórum Machico, à assinatura do protocolo de desenvolvimento e cooperação cultural com o Grupo de Teatro de Machico.

Na oportunidade, Eduardo Jesus aproveitou para visitar o espaço e conhecer a atividade do grupo, destacando o trabalho o seu multidisciplinar pelo conjunto de atividades que se complementam mas que, fundamentalmente, promovem a formação de pessoas.

Para o governante, o concelho “tem uma expressão cultural muito forte não só por razões históricas mas porque desde cedo a população de Machico sempre envolveu não só nas tradições, nos hábitos e nos costumes, mas também na oferta cultural da forma como nós conhecemos hoje em dia e de que o Grupo de Teatro de Machico é um bom exemplo”.

Eduardo Jesus sublinha que “isto faz com que Machico seja uma centralidade cultural, que seja, só por si, um sitio onde se produz , se promove, onde se divulga, e isso tem um complemento na formação e na educação da população que é extraordinariamente importante, e presta aqui um grande serviço à Região e à população de Machico, em particular, porque cria grandes oportunidades, e o Grupo de Teatro de Machico é um bom exemplo disso”.

O secretário regional referiu que na Região Autónoma da Madeira “são 37 entidades com quem celebramos protocolos no sentido de ajudar a concretizar as atividades de cada uma delas, e num valor que ronda os 370 mil euros. Isto é um investimento de 2020 da DRC com estas entidades, isto para além de outros protocolos que são contratos-programa mas já na lógica do funcionamento, e que nós celebramos anualmente no valor superior de 200 mil euros”.

Eduardo Jesus recordou também outra forma de apoiar os grupos na compra de instrumentos musicais com a respetiva devolução do IVA, com a celebração de vários contratos com entidades nesse âmbito em 2018 e 2019.

O governante deixa bem evidente que “na Cultura não há despesas, na cultura há investimento, e quem não investe não colhe frutos”.

 

 

 


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