O presidente do Governo Regional enalteceu a melhoria que o Serviço de Medicina Física e de Reabilitação (no qual se insere aquela Unidade) vem tendo, ao nível de espaços e de equipamentos, no sentido de prestar os melhores atendimento e tratamento possíveis à população.
O governante fez questão mesmo de sublinhar ser um grande prazer ali estar, «sobretudo com profissionais tão dedicados e tão competentes».
O líder madeirense sublinhou que, para além do espaço e dos equipamentos, que melhoraram imenso, há ainda a realçar a dedicação e o trabalho dos profissionais (médicos, terapeutas, enfermeiros, auxiliares) que ali trabalham. «Isso é essencial. Trabalham em equipa, conforme sublinhou a drª Joana Macedo (diretora do Serviço)», relevou.
Reforçando tratar-se de um trabalho de coordenação e de esforço coletivo, Miguel Albuquerque fez questão de, em nome da Região, agradecer «a todos os profissionais o sucesso que este Serviço tem alcançado».
Paralelamente, lembrou que «no novo Hospital, uma vez que os profissionais de Saúde foram ouvidos, este vosso Serviço terá todas as condições, para poderem efetuar um bom trabalho».
«Temos e vamos continuar a fazer tudo para assegurar ao Serviço Regional de Saúde as melhores condições, num serviço que nunca é perfeito (não há Serviços de Saúde perfeitos) mas que possa ter um cada vez maior número e qualidade de competências, para assegurar uma boa prestação de cuidados de Saúde aos nossos concidadãos. Conto convosco, com o vosso sentido de serviço», concluiu.
Desde dezembro de 2022, o Serviço de Medicina Física e Reabilitação do Hospital Dr. Nélio Mendonça, passou a ter uma nova área de intervenção – a Reabilitação Cardiorrespiratória – que será oficialmente apresentada a 20/01/2023.
O programa de Reabilitação Cardiorrespiratória (RCR) do Serviço de MFR assenta na integração do exercício físico em sessões de treino personalizado por profissionais de saúde capacitados.
Neste arranque do projeto, o público-alvo do programa de RCR são os doentes que tiveram enfarte agudo do miocárdio e os doentes com patologia respiratória crónica (COVID longo, DPOC).
A médio prazo serão abertos novos grupos para doentes submetidos a cirurgia de resseção pulmonar, para doentes com outras patologias respiratórias crónicas e pacientes com insuficiência cardíaca.