A ‘VI Corrida/Marcha da Solidariedade para a Inclusão’ mostrou, este sábado, como “a inclusão pode ser feita das mais variadas formas e como a união em benefício de uma causa maior é possível e muito satisfatória”. A constatação é da secretária regional de Inclusão Social e Cidadania.
Rita Andrade fez questão de apoiar presencialmente, mais uma vez, a iniciativa que juntou milhares de pessoas na capital da Madeira.
A governante destacou o exemplo de resiliência de todos os atletas integrados na prova de atletismo e de Tomás Lacerda - padrinho da marcha e o primeiro atleta a fazer a Travessia Porto Santo - Funchal em Stand Up Paddle -, destacando também o profissionalismo da organização do evento.
“De ano para ano, tem aumentando o número de pessoas que se associam a esta iniciativa. Tudo isto por mérito de uma organização exímia, de uma grande população e de pessoas solidárias que se preocupam com os outros”, sublinhou Rita Andrade.
A Corrida/Marcha da Solidariedade para a Inclusão realiza-se desde 2016. Na edição de 2023, participaram 56 Instituições e foram vendidas cerca de 4000 camisolas que revertem para a causa social.
A organização do evento juntou quatro instituições - Associação Casa do Voluntário, Garouta do Calhau, Núcleo Regional da Madeira da Liga Portuguesa Contra o Cancro e delegação regional da Cruz Vermelha -, numa demonstração, conforme vincou Rubina Leal, vice-presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, de como “é possível trabalhar em rede” em nome de um objetivo comum, no caso a solidariedade e a ajuda ao próximo.