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Sons da Madeira, Portugal e Espanha na primeira noite do Raízes
Edição de 2017 do Festival Raízes do Atlântico começa esta quinta-feira na Quinta Magnólia
14-06-2017
Economia, Turismo e Cultura
A edição de 2017 do Festival Raízes do Atlântico, evento organizado pela Secretaria Regional da Economia, Turismo e Cultura, através da Direção Regional da Cultura e com direção artística de Nuno Barcelos, começa amanhã na Quinta Magnólia com os primeiros 3 concertos de um total de 9 atuações que fazem parte do programa do evento.
O concerto de abertura, às 20 horas, estará a cargo dos Banda D’Além, grupo que é uma das maiores representações não só da história da música da Madeira como do próprio festival Raízes do Atlântico. Tendo por base a premissa de que a música popular de tradição oral constitui-se, para além do seu valor estético inspirador de tantos compositores do ligeiro e do erudito, em documento histórico tão importante como qualquer outro, enquanto testemunho revelador do quotidiano de sociedades rurais extintas, o grupo Banda d’ Além entronca nesta árvore frondosa, expressão de uma música que conserva a memória dos que nos antecederam e que merecem o nosso respeito, o respeito dos que hão-de vir.
Assim, Banda d’ Além não pretende mais do que perpetuar/reinventar essa memória, ainda que não vivendo as experiências que congregavam o Povo em atividades tão distintas como o ceifar e malhar o trigo, o apanhar a erva, o transportar do mosto para as adegas, a matança do porco, as presentes no arraial de carácter religioso, o embalar do menino que teima em não adormecer. O José Luís, o Zé Camacho, o Márcio Faria, o João Paulo, a Paula Cristina, e o Mário André integram este grupo, que foi refundiar na arca do passado, esta tradição poético-musical, legado deslumbrante do génio inventivo das gentes das ilhas da Madeira e do Porto Santo.
Depois deste primeiro concerto, atuam, a partir das 21h30, os portugueses Criatura, uma formação que é tida como uma das mais surpreendentes bandas de reinvenção da música tradicional portuguesa dos últimos anos.
Tudo começou em 2013, quando Edgar Valente iniciou uma residência artística em Serpa (Alentejo) empenhado em explorar as diversas manifestações culturais e musicais portuguesas. No final ficaram 11 músicos irmanados numa consciência onde a busca pelo consenso das mais diferentes perspetivas é a chave para a verdade.
Mas Criatura não é apenas uma banda. É também uma congregação de ideias e ideologias, saberes antigos e sabores do futuro, é, principalmente, um trabalho feito de amor à Terra.
Com um álbum lançado em 2016 (“Aurora”), Criatura já conquistou grandes festivais e salas pelo país, com a imprensa a condecorá-la como um das mais promissoras referências no espectro da reinvenção da música tradicional portuguesa e as rádios abrem cada vez mais tempo de antena sobre uma olhar de satisfação e respeito pelo trabalho relevante e cuidado do coletivo.
Finalmente, às 23 horas, o palco da Raízes recebe Maria Toledo considerada a imagem do flamenco atual e uma das vozes mais queridas de Espanha.
Nomeada para vários Grammys e vencedora de prémios tão prestigiados como o “Cante de las Minas”, é a primeira cantora na história do Flamenco que se apresenta com piano e já trabalhou com nomes tão importantes como Miguel Poveda, Rafael Amargo, entre tantos outros.
Desde 2009 já lançou 4 álbuns de originais, sendo que os dois últimos (“Con Sentido” e “Magnetica”) foram nomeados para vários prémios incluindo o tão cobiçado Grammy.
Estes dois últimos trabalhos apresentam uma visão muito particular do Flamenco onde encontramos influências Jazz dando-lhe assim um toque mais contemporâneo e atual o que levou a que os media especializados apelidassem Maria Toledo de “A cantora do Flamenco do século XXI”.
Com concertos esgotados em espaços tão emblemáticos como o famoso Teatro de Nimes em França ou o Teatro Circo Price em Madrid, Maria Toledo revoluciona o flamenco e não deixa ninguém indiferente com o seu carisma e voz e é isso mesmo que promete fazer, amanhã, na primeira noite do Raízes.
Recorde-se que os bilhetes para o Festival Raízes do Atlântico custam entre 5 euros (1 dia) e 12 euros (passe para os 3 dias), e estão à venda no Posto de Turismo da Avenida Arriaga, na loja do Diário de Notícias e no local do evento - Quinta Magnólia- nos dias dos concertos. Os interessados poderão também fazer a reserva dos bilhetes através do site oficial do festival: http://raizesdoatlantico.com/. A entrada é gratuita para crianças com idade até aos 12 anos.
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