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"A Peregrinação Madeirense de 1923"
A deslocação no espaço por parte do homem para visitar os locais religiosos da sua devoção é um fenómeno transversal às religiões.
28-03-2019
Direção Regional da Cultura
QUINTA 4 ABRIL | 18h00
Centro de Estudos História do Atlântico Doutor Alberto Vieira
Carlos Barradas e Cláudia Neves
A deslocação no espaço por parte do homem para visitar os locais religiosos da sua devoção é um fenómeno transversal às religiões. A raiz etimológica da palavra “peregrino” deriva do vocábulo latino peregrinus (a, um,), que, por sua vez, resulta da contração latina per + agros, que significa “aquele que atravessa os campos”, vindo de longe, para que, face a face, eleve, na proximidade do encontro com os lugares sagrados visitados, a sua fé.
O Pe. Fernando Augusto da Silva dá-nos conta no Elucidário Madeirense na entrada de intitulada “Peregrinações Madeirenses”, de duas peregrinações ocorridas na Ilha da Madeira, uma em 1923 e outra em 1926, e que envolveram um número substancial de peregrinos organizados em grupo.
A peregrinação organizada em 1923 foi um acontecimento inédito na vida espiritual dos madeirenses, e graças ao sucesso desta primeira viagem, organizou-se a peregrinação em 1926, inaugurando e popularizando as viagens em peregrinação entre os madeirenses, que subsistem até aos dias de hoje.
Esta comunicação pretende estudar os moldes em que decorreu a primeira grande peregrinação madeirense em grupo em 1923, menos conhecida que a peregrinação de 1926, resgatando da memória os escritos dispersos deixados pelo Pe. Jacinto da C. Nunes na revista “Esperança”.
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