Miguel Albuquerque acaba de anunciar que o espólio do Museu de Arte Contemporânea será reforçado, com artistas de forma, mas também com muitas obras de artistas madeirenses.
O presidente do Governo Regional falava durante a visita que fez hoje ao Centro Cultural Quinta Magnólia, no âmbito do Dia Internacional dos Museus, para assistir ao lançamento do catálogo bilingue (Português-Inglês), da exposição “em viagem”.
A exposição, organizada no âmbito das “Comemorações dos 600 anos do Descobrimento das Ilhas de Porto Santo e Madeira”, com a curadoria de Márcia de Sousa e Rita Rodrigues, marcou a reabertura da galeria de arte da Quinta Magnólia, espaço que esteve fechado temporariamente para obras de reabilitação e requalificção. A exposição “em viagem” reuniu uma seleção de obras de vinte e dois jovens artistas de origem madeirense.
Hoje, Miguel Albuquerque elogiou o trabalho das curadoras e enalteceu a renovação do Centro Cultural Quinta Magnólia. Uma boa notícia, ressalvou, para a Cultura, como também o foi a reabertura do Museu Vicentes.
Quanto à exposição, diz que veio atestar, «mais uma vez, o talento e a criatividade das novas gerações dos artistas madeirenses».
O governante anunciou ainda que a Região quer adquirir parte daquele espólio, para o acervo do Museu de Arte Contemporânea da Madeira, instalado, «em boa hora», na Casa das Mudas, congregando todo o acervo adquirido pela RAM de arte desde os anos 60. E adiantou que «nesta política de aquisição os artistas madeirenses não estarão fora da equação, pelo contrário serão também levados em linha de conta».