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Aquicultura é porta para entrar no mercado de trabalho

O Secretário Regional de Agricultura e Pescas esteve presente na entrega de Certificados de Qualificações do Curso de Técnico de Aquicultura. 29-06-2016 Agricultura e Desenvolvimento Rural
Aquicultura é porta para entrar no mercado de trabalho “A julgar pelo interesse de investidores privados, o setor da aquicultura será a médio prazo uma porta para a entrada no mercado de trabalho”. O Secretário Regional de Agricultura e Pescas falava no Instituto para a Qualificação, onde procedeu à entrega de 12 Certificados de Qualificações do Curso de Técnico de Aquicultura (Percurso de Formação Modular). 
Na ocasião, Humberto Vasconcelos felicitou o grupo pela formação na área e pela coragem “de voltar a estudar”. No entender do governante, a aposta feita na aquicultura há cerca de um ano pelo governo tem-se revelado uma mais-valia para a Região existindo vários investidores interessados em entrar neste ramo. “Esta formação veio na altura certa. Hoje já produzimos 600 toneladas e esperamos atingir as 5000 ou mais num futuro próximo. Naturalmente que quem já tem esta formação está nitidamente um passo à frente para entrar no mercado de trabalho” disse. 
Este curso teve início a 5 de outubro 2015 e o seu términus a 15 de junho 2016, num total de 850 horas incluindo a Formação Prática em Contexto de Trabalho. O curso destinou-se a formandos com idade igual ou superior a 18 anos com nível de escolaridade heterogéneo e sem qualificação adequada para efeitos de inserção ou progressão profissional. 
Este curso foi criado no âmbito de um protocolo de cooperação realizado entre a DRQP (atual IQ, IP-RAM) e a Direção Regional de Pescas, com o intuito de permitir aos formandos a aquisição de competências, conhecimentos técnicos e práticos da formação tecnológica através, nomeadamente, da sua integração em empresas e entidades públicas.
A grande mais-valia deste tipo de oferta é sem dúvida a sua contribuição sistemática e efetiva para a redução dos défices de qualificação da população madeirense, estimulando nos adultos uma cidadania mais ativa e melhorando os seus níveis de empregabilidade e de inclusão social e profissional. 
Tendo em conta o interesse de alguns privados, poderá haver a possibilidade de abertura de novo curso.


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