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Albuquerque promete mais apoios e mais lucros para os produtores de anona

O presidente do Governo Regional anunciou hoje que haverá novos apoios para os produtores de anona, de modo a fazer aumentar as margens de rendimento destes. 12-03-2023 Presidência
Albuquerque promete mais apoios e mais lucros para os produtores de anona

Miguel Albuquerque falava ao início da tarde deste domingo, durante a 32ª edição da Festa da Anona, que retomou a normalidade, após dois anos de interregno (só online) em 2021 e 2022, devido à pandemia originada pelo COVID.

Aliás, o líder madeirense lembrou que a última edição aconteceu três dias antes de a Madeira “fechar”, devido à pandemia, pelo que a sua presença, hoje, naquele certame, assinala a retoma da normalidade.

Falando para uma multidão que acorreu ao Faial, para participar no evento promovido pela Casa do Povo local, com o apoio da Secretaria da Agricultura, o governante lembrou que 2021 foi um ano muito difícil para a produção de anona, que foi atingida pela denominada lapa branca.

Uma doença que fez com que a produção acabasse por ser bastante inferior à de 2020 e, sobretudo, à de 2019. A produção, entretanto, está a retomar a normalidade, após intervenção dos técnicos da Secretaria Regional da Agricultura, no controlo da doença.

A produção caminha agora para os resultados de 2019. «Ainda não chegámos lá, mas para lá caminhamos», acentuou o líder madeirense.

O governante colocou, no seu discurso, a tónica na necessidade de garantir aos produtores maiores margens de lucro, garantindo que o seu Executivo está a trabalhar nesse aspeto.

Mas, recorda que o elevado número de turistas – em 2022 tivemos o maior número de sempre, com 9,6 milhões de dormidas - e que vem levando a uma maior aquisição do fruto a nível local fez com que houvesse menos fruto para exportar, em 2022.

Uma valorização à qual compete dar seguimento, reforçando produção e margens de lucro, de modo que a sua produção seja cada vez mais apetecível.

Miguel Albuquerque garante que a aposta na exportação da anona, através da GESBA, é para continuar, logo que a produção retome os índices anteriores a 2020, mas «com ainda maior margem de lucro».


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