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«Madeira tem de liderar a transição tecnológica»

O presidente do Governo Regional reiterou hoje a intenção da Madeira em liderar a transição tecnológica. Para não ficar irremediavelmente para trás. E aconselhou o País a fazer aposta reforçada na mudança para a economia digital. 27-05-2022 Presidência
«Madeira tem de liderar a transição tecnológica»

Falando na cerimónia de abertura da primeira edição do evento #CREATEFUNCHAL – que decorreu no Teatro Municipal Baltazar Dias, numa iniciativa da CMF e do ITI – Miguel Albuquerque, dirigindo-se ao secretário de Estado da Economia, João Neves, lembrou que «Portugal e a Região têm uma oportunidade histórica, a maior após a expansão marítima, de quebrar a barreira da periferia, no caso do Continente, e da ultraperiferia, no caso da Madeira».

«A transição para a economia digital é a grande oportunidade de Portugal ser novamente central e ter uma economia altamente competitiva em termos mundiais. Para que isso aconteça temos de ter uma estratégia para aproveitar todas as vantagens da transição para a economia digital», defendeu.

Ao longo da sua intervenção, o governante enalteceu o avanço acelerado da tecnologia nos últimos anos, acima das perspetivas e da Lei de Moore, sublinhando que ninguém sabe o que vai acontecer nos próximos anos, mas defendendo que será preciso preparar as novas gerações para lidar com estes avanços.

Nesse sentido, anunciou, «a Madeira, mais uma vez, em comparação com entidades da República e com entidades externas, quer ser uma hub de liderança da transição tecnológica». Porque, acrescentou, «quem não acompanhar esta mudança, ficará irremediavelmente para trás».

«Nós queremos não só acompanhar, mas também em vários sectores, liderar esta mudança, através das novas gerações, qualificadas, habilitadas, com criatividade e com capacidade para entender o que se está a passar», concluiu.

Lembre-se que a Câmara Municipal do Funchal e o ITI – Interactive Technologies Institute, estão a organizar a 1ª edição do evento #CREATEFUNCHAL, que pretende abordar as grandes questões que se colocam no seio da inovação e das indústrias criativas.

O evento combina tópicos de ciência e investigação, com desenvolvimento criativo e empresarial e políticas públicas, reunindo convidados dos mais variados quadrantes para um evento aberto e que tenta reforçar a posição de Portugal no mercado global do entretenimento e indústrias criativas.


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