O presidente do Governo realça que a empresa é propriedade de um casal empreendedor, relevando que Diogo Rodrigues, administrador da MWR, «começou com a empresa há muitos anos, logo que acabou o curso». E é, neste momento, «uma das empresas de ponta em Portugal, no que diz respeito à política dos três R (reduzir, reciclar, reutilizar)».
«É uma empresa que já começou à frente das outras, olhando para o seu campo de negócio que estava por explorar e que viria a ser uma das áreas de ponta ao nível ambiental, quer do Governo quer das sociedades modernas», salientou.
O líder madeirense recorda que o casal começou com uma empresa pequena e, neste momento, já têm três unidades (uma a ser concluída na Fundoa), 50 trabalhadores, um volume de faturação já considerável e com hipóteses de expansão do negócio, sempre na área da reciclagem e do Meio Ambiente.
Segundo o governante, trata-se de «uma empresa que pode competir com qualquer empresa nacional desta área». «É uma empresa moderna, com formação e qualificação dos seus profissionais, o que também é muito importante. Os 50 trabalhadores estão especializados em áreas muito concretas», acrescentou.
A MWR - Madeira Waste Recycling, Lda. é especializada em reciclagem e gestão de resíduos. E é pioneira na gestão de resíduos perigosos.
A empresa gere, monitoriza, recolhe, transporta, trata e elimina qualquer tipo de resíduos geralmente produzidos pela atividade industrial, comercial, mas também por residências.
A MWR opera em dois pontos distintos da ilha, com um estaleiro em Santa Cruz (Camacha) e outro na Ribeira Brava (Sítio do Monte Gordo), tendo recentemente adquirido uma nova instalação no Funchal, na Fundoa, ainda em processo de licenciamento.
Em conjunto, as duas localizações permitem à MWR gerir, triar, tratar, valorizar ou eliminar resíduos numa área superior a 11 mil metros quadrados, sendo que a nova estrutura estenderá esta operação para 25mil metros quadrados.