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Albuquerque diz que a “Funchal Vidro” é uma empresa com grande futuro

O presidente do Governo Regional considerou hoje ter a “Funchal Vidro” – empresa que hoje visitou, no Funchal – todas as condições para crescer no mercado, atendendo à sua qualidade, ao crescimento do segmento de mercado para o qual trabalha (o das Obras Públicas e Imobiliário) e ao volume de obras em curso. «É uma empresa que tem grande futuro», disse. 23-02-2023 Presidência
Albuquerque diz que a “Funchal Vidro” é uma empresa com grande futuro

Miguel Albuquerque lembrou o conjunto de encomendas bastante importantes que a empresa, de propriedade de Bruno Abreu, tem, lembrando que a “Funchal Vidro” trabalha para as empresas mais competitivas do mercado madeirense, ao nível da construção civil. Aliás, como demonstra o volume de negócios na ordem do 1,2 milhões de euros que alcançou em 2022.

O líder madeirense disse ainda que a Região vai continuar aquela como todas as empresas que mostrem interesse, no âmbito do próximo Quadro Comunitário de Apoio, em se modernizar e evoluir. No caso da “Funchal Vidro” o apoio recairá, sobretudo, ao nível da maquinaria, «porque há um conjunto de equipamentos de que a empresa precisa de se munir, ao nível da área do corte do vidro, e nós temos os programas de apoio à modernização empresarial para a ajudar».

Quanto à falta de mão-de-obra, Miguel Albuquerque assume que esse é um problema que é transversal à Região, lembrando que «a Economia está a crescer e a Região está com uma taxa de desemprego de seis por cento, das taxas mais baixas em 14 anos, pelo que há uma grande oferta de emprego e uma maior empregabilidade na Região».

«Os trabalhadores, em função das suas habilitações e objetivos, fazem as suas opções. Temos uma quota de empregabilidade muito bem preenchida. Não é muito fácil resolver este problema de falta de mão-de-obra. Na hotelaria, será parcialmente resolvido com importação de profissionais do exterior», recordou.

O governante enaltece ainda os vários cursos de formação profissional realizados pela Região, nas mais diversas áreas, num complemento muito importante entre o ensino tradicional e o ensino profissional. «Ficava mais preocupado se não houvesse emprego, se as pessoas estivessem desempregadas!», disse ainda.


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