«Esta empresa é, hoje, imprescindível, à Comunicação na Madeira, à divulgação dos nossos eventos, dos nossos costumes, da nossa etnografia, das nossas tradições e dos nossos novos valores que vão surgindo, nas mais diversas áreas. É indispensável que continuem a divulgar o talento das novas gerações e os que se destacam nas diversas áreas», disse.
O governante teceu os maiores encómios aos irmãos António (TonY), Duarte e Ricardo Oliveira, os promotores do projeto, fazendo-lhes questão de agradecer, em nome da Região, «o trabalho extraordinário que têm feito».
O líder madeirense salientou o facto de o Canal Na Minha Terra estar na vanguarda há muitos anos e terem sido das primeiras empresas de comunicação digital na Região: souberam lançar o projeto no tempo histórico, certo, num sinal de inteligência e souberam se implantar na nossa terra».
Miguel Albuquerque salientou a forma como aquele canal soube se implantar na nossa Região e junto da Diáspora, de tal modo que «hoje é um órgão imprescindível na Comunicação
regional e, sobretudo, um órgão adjuvante no trabalho das autarquias e do Governo, que é a promoção das nossas tradições, da nossa cultura, dos nossos talentos e dos nossos sítios».
«Acho muito feliz o nome O Canal Na Minha Terra. A minha terra é algo que todos nós temos no coração e na alma», sublinhou.
O líder madeirense salientou ainda a forma como os administradores aplicar o dinheiro e fazer o investimento, à medida que conquistaram o mercado e sem megalomanias. Salientou ainda a presença do Canal na generalidade dos eventos que decorrem na Região. E elogiou: «Agradeço a simpatia e a competência como trabalham. São pessoas muito profissionais e é muito agradável encontra-los nesses eventos».
O presidente do Governo Regional garante ainda que os programas de apoio do Governo às empresas estão ao dispor do Canal Na Minha Terra, «para continuarem este percurso, aumentarem a produção, aumentarem o número de clientes, fazerem um reconfiguração da tecnologia usada e, obviamente, para continuarem na vanguarda».
«Vocês são da nossa terra e tal e são como a Madeira, ou seja, na vanguarda e antes do nosso tempo», concluiu