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Apoios aos setores do táxi, comércio e restauração disponíveis no início de fevereiro

Debate mensal temático sobre o tema da “Covid-19 – Situação Epidemológica”. 27-01-2021 Economia
Apoios aos setores do táxi, comércio e restauração disponíveis no início de fevereiro

O secretário regional da Economia interveio, esta manhã, no Parlamento Regional, no âmbito do debate mensal temático sobre o tema da “Covid-19 – Situação Epidemológica”.

 

Em resposta à bancada socialista, o governante recordou que desde o início da pandemia foram injetados mais de 175 milhões no apoio à economia e às empresas, sem que tivesse existido qualquer apoio do Governo da República. “Nós já apoiamos mais do dobro do que aquilo que o Partido Socialista propunha e estamos a distribuir territorialmente, por dimensão de empresa e por setor de atividade de forma absolutamente equitativa”, garantiu.

 

Sobre as medidas de controlo da pandemia, Rui Barreto lembra que ao contrário do Continente, a Região não está em confinamento total, tendo optado por fazer um “equilíbrio” entre a saúde pública e a economia. “Não temos a economia paralisada como no Continente”, apontou.

 

Acerca do montante de apoio pago às empresas, o secretário regional informou que já foram aprovados e liquidados, entre as duas linhas de apoio (INVESTE RAM E APOIAR-MADEIRA), cerca de 102 milhões de euros a fundo perdido. Em sentido contrário, lamentou, o Governo da República continua a discriminar as empresas da Região no acesso às linhas nacionais, nomeadamente no mais recente programa “APOIAR RENDAS” que volta a excluir as Regiões Autónomas.

 

“Nós, na Madeira, criticamos e dizemos factualmente aquilo que se está a passar, mas não estamos aqui em lamúrias, estamos a trabalhar. Já no início do próximo mês vamos ter o apoio ao setor to táxi que está a ser fortemente atingido, mas também ter um apoio ao comércio e à restauração de uma forma mais simplificada, através do portal Simplifica”.

 

O responsável pela pasta dos assuntos económicos terminou a sua intervenção acusando o Partido Socialista de estar “arredado” da defesa dos interesses dos madeirenses e portosantenses e de não interceder junto do Governo da República "do qual faz parte"

 

 


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